Pública forma de mim,
extrapola sombras de um véu moldado,
que cobre espaços de um ser violentado,
no mais íntimo e sublime de si!
Comunhão embrionária que se liquefaz,
em plúmbeos anseios de vendavais inertes,
surreais no âmago mais profundo de um poder
segundo, de um profano lúgrebe,
de gorjeios alados e telões pintados,
de azuis sublimes e perdões jurados..
que não dizem nada mas sublinham sempre,
a tensão da mente, doce, mas cética,
na sua busca intrépida de um presente eterno!
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Manuela Moreira
Uma forma disforme que me ultrapassou.
ResponderEliminarLamento não ter entendido mas terá certamente o significado e intenção que não consegui apreender...
Era disforme, mesmo!
EliminarDamos forma a tudo...
ResponderEliminarE sempre buscamos a continuidade a que teimamos chamar indevidamente eternidade.
Eu acho que é eterno, mas vai mudando a forma!
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