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quarta-feira, 1 de junho de 2022

O Poder das Palavras

 

A imagem tem fama de ficar mais facilmente gravada na nossa memória do que o que lemos, por exemplo.

E pode até ser verdade.

Ando num processo de catalogação dos livros que tenho - processo lento, porque o tempo é pouco e os livros ainda são alguns.

E o que me surpreendeu, nesse processo, até agora, foi que, ao manusear livro a livro e a reproduzir as narrativas (sinopses) de cada um, para a catalogação num dispositivo eletrónico, constatei, admirada, que de pouco ou nada me recordava. Mesmo no que respeita a livros que li mais do que uma vez.

Para tentar minimizar este "problema", decidi que, talvez não seja má ideia, voltar a ler os meus livros, antes de comprar novos ou pelo menos ir equilibrando as leituras, ou passar a ler, em simultâneo, um novo, enquanto releio um dos antigos.

Vou pensar no assunto!

Em relação às imagens, reproduzidas nos filmes, sim, talvez tenham ficado na minha memória algumas, talvez as mais marcantes, de filmes igualmente marcantes, constatando-se assim a máxima de que a imagem fica mais facilmente na memória do que a palavra; escrita, pelo menos.

Separei a palavra escrita, da palavra dita, ou, neste caso, escutada, de propósito, já que tenho a experiência de que, enquanto os rostos se vão dessipando há medida que os anos vão passando, as palavras escutadas, não.

É esse o poder da palavra dita em voz alta: nunca mais nos esquecemos daquilo que nos foi dito e por quêm, sobretudo frases marcantes, que nunca mais nos abandonam.

Para o bem e para o mal...


Esse é o poder das palavras!

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Manuela Moreira

domingo, 17 de abril de 2011

Ver.., por fim!


Desperto os sentidos na beleza das tuas palavras,
impregnadas de mistério e de magia.
Que contagia..
E apetece-me sorver cada uma delas.. (as palavras),
como se de um cântico sublime se tratasse,
e me abraçasse..
e me envolvesse no mais recôndito do meu ser,
iluminando cada canto e permitindo-me, por fim,
VER!

|
Manuela Moreira

sábado, 16 de abril de 2011

Que bom..


Como é bom "blogar"..
Abrir as comportas da alma e despejar..
em palavras, aquilo que a mente nos sugere;
aquilo que a idade nos confere,
modos de ser e de viver,
entalhados na pedra e na areia,
corroídos de algas e maré cheia.
Gosto da liberdade da escrita,
de verter o mel na labareda ardente,
de sofrer, de chorar e amar mais no teu ventre,
embrenhada e possuída pela semente da vida.
Que desdita...
Não me importo se a rima não se faz,
nem com os versos que não encaixam na verve insigne,
porque é maior o prazer que me compraz,
por aprisionar em palavras o meu pensamento livre,
e, surpreendida e encantada, vou dissecando a minha alma,
enquanto me conheço e te conheço!

 |
 Manuela Moreira

Wikipedia

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