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Sem vírgulas e sem pontos finais,
fazendo mais uso das reticências,
somos, a cada vida,
uma nova tentativa,
colecionando experiências,
que sempre somam e nunca são banais.
A cada novo prefácio, somos uma nova narrativa,
uma nova versão de nós mesmos, a testar...
Infinitamente e a cada renascer, uma nova chance, ativa.
A cada chance, uma nova esperança de acertar...
Ciclo de aprendizagem permanente,
ponto após ponto, reticente!
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Manuela Moreira.