Este é o amor do Século XXI; aquele que se vive na espuma da vida, sem dar grande importância aos sentimentos e assim tornou-se o amor, tal como todo o resto, numa virtualidade efémera e destituída de raízes!
Salvaguardo alguns, para quem este passatempo possa ser uma fuga para esquecerem por segundos as dores que teimam em carregar no peito, qual pedra atada ao pescoço que os obriga a esforços inumanos para não vergarem!